1 de fev. de 2011

Capitulo 11 - Explicação

Dez, de Dezembro de 1809

No meio de algum deserto desconhecido, subia ao longe uma fumaça, um cavalo negro e um homem o montando, rasgavam aquele deserto para chegar logo ao seu objectivo por 3 dias estava dentro daquele deserto escaldante, beiravam a loucura quando encontraram um chao mais duro, não era mais aquela areia vermelha. Não demorou a montar acampamento, estava de noite cavalgar por aquelas banda a noite poderia contar com grandes surpresas desagradável, e o cavaleiro sabia, mais havia se acostumado a atravessar qualquer tipo de barreiras atrás de aventuras, e como um velho adquiri experiência pela vida toda, aquele homem havia conhecido variaz situações onde havia desafiado a morte, sabia lidar com qualquer tipo de situação com rapidez e calma, enquanto tivesse suas pistolas com munição tudo daria certo. O rapaz usava um sobretudo enorme preto, mais uma bolsa que levava junto ao cavalo, e um chapéu preto, tinha longos cabelos que voava com o vento, uma expressar seria , e um rosto jovem não devia ter mais do que 30 anos. O rapaz não tirava seu sobretudo apenas se sentava e dormia com a roupa do corpo, haviam dias que não tomava banho, então quando escureceu ele e o cavalo ficaram ali no meio da escuridão, não acenderam nenhum fogo estava apenas esperando, ali no meio do escuro não podia se ver o homem nem cavalo estavam invisíveis, então um tiro foi dado em meio a escuridão, o homem então levantou e correu cravou uma estaca pregou no chão e um ponto perto de onde estava com o cavalo outra estaca na frente, e mais duas estacas fazendo um perímetro em volta de onde estava, voltou carregando dois cactos e um lagarto grande, tirou água dos cactos, acendeu uma fogueira, e ali com seu cavalo passou a noite. No raiar do dia quando começava a ficar claro os dois continuaram sua jornada, não havia nada ali de manha nenhuma alma viva, foi quando começaram a ver algumas ruínas antigas, bem antigas, aquele lugar descoberto havia sido visitado antes, haviam duas árvores no meio do caminho, que formavam um portal, na frente de cada uma havia um circulo, enfim o cavaleiro havia chegado ao seu destino, então desceu do cavalo e pela primeira vez em tempos tirou seu sobretudo, guardou na bolsa junto ao cavalo. O rapaz usava um tipo de malha reforçada, que o protegia de balas disparadas por outros pistoleiros, junto a seu corpo estavam algumas pistolas, algumas facas, aquele sobretudo limitava muito seus movimentos e ele não arriscaria entrar em um ambiente hostil sem estar preparado para o pior. Seu cavalo relinchava não querendo passar pelo portal mais ficar sozinho ali representaria concerteza a sua morte e de seu cavaleiro, os dois passaram por aquelas duas árvores com os corações disparados, andavam por um caminho uma falha na montanha um caminho que não deveria estar ali, a respiração do cavalo o assustava cada vez mais, os dois eram o único som produzido em toda aquela imensidão como se algo os esperassem, depois de algumas horas cavalgando começaram a ver que apareciam novas ruínas, desta vez ruínas maiores, grandes construções no passado, foi quando o rapas notou que estava no meio de uma cidade que nos seus tempos de gloria devia ser uma cidade maravilhosa, não havia nada ali nem sequer uma alma viva. Porem não estava ali para conhecer ruínas, começou logo a mapear toda a cidade, em pouco tempo estava com um mapa detalhado de toda cidade, percebeu que formava um circulo perfeito, então se dirigiu ao meio da cidade exacto, havia ali uma coluna enorme, toda suja de poeira. Após limpar toda aquela poeira foi que o rapaz começou a ficar aliviado, haviam ali varioz desenhos, cada um com um furo em baixo, cada um tinha um significado, eram símbolos egipicios, que eram conhecidos como uma chave, caso fizesse um movimento errado travaria aquela entrada que tornaria inútil ter atravessado aquele deserto, então pegou seu sobretudo que havia guardado e tirou dali 3 chaves, colocou uma em baixo do símbolo de fogo que era o primeiro dos símbolos, colocou novamente uma no símbolo da água mais em baixo do primeiro, e outra ao lado do símbolo da água no símbolo do ar, formando um triângulo, porem nada aconteceu. O rapaz então se sentou no chão com as pernas cruzadas para pensar, lembrou-se de uma aula de historia a muitos anos, onde havia aprendido tudo sobre aqueles símbolos, lembrou-se que os 4 elementos formavam uma chave porem não havia nada referente a terra, foi ai que o jovem se deu um tapa na cabeça estava sendo burro, areia não faltava ali, então pegou um bolo de areia e soprou em cima do símbolo do fogo, no lugar aonde estava o símbolo se abriu um buraco e ali dentro do buraco estava uma chama muito pequena porem muito forte, então pegou um objetivo tipo um lampião e acendeu com aquele fogo, e guardou acesso iria precisar de um bom fogo mais tarde, no lugar aonde estava o símbolo da água, saiu uma espécie de torneira e começou a sair água o rapaz logo bebeu e tratou de encher os seus reservatorios para água e dar de beber ao seu cavalo, estava gostando daquele jogo, quando fez o mesmo esquema mo símbolo do ar, começou a sair um vento forte daquela coluna para todas as direcções o que havia limpado todo o chão a sua volta porem nada ainda havia acontecido. Depois de 15 minutos procurando viu no chão uma parte que estava diferente, havia um símbolo perdido em meio a tanta historia, era para ser o símbolo da terra lembrava ser o símbolo da terra, mais aquele nunca havia visto e ficou receoso, era um tipo de botão que deveria apertar mais aquilo não o agradou havia aprendido a nunca confiar em um símbolo desconhecido, então ficou dando voltar ate que achou uma pedra enorme, tirou seu cavalo ali de perto, e arremessou a pedra que caiu em cima do símbolo, logo em seguida o chão ao redor do símbolo todo desmoronou, se tivesse apertado aquele símbolo agora estaria morto, então como se tornou óbvio demais foi na direção contraria e achou ali o simbolo verdadeiro da terra, nem parou para pensar logo apertou o simbolo, o chao começou a se abrir mas era para formar uma escada descendo, uma escada qual não se podia ver aonde levaria era tudo escuro, porem uma passagem enorme que daria perfeitamente para um homem e um cavalo, o rapaz estava preparado ja tinha conseguido fogo e água, fez uma tocha respirou fundo subiu em seu cavalo e se preparou para entrar daquele buraco desconhecido.

31 de jan. de 2011

Poema - O peixinho João


O peixinho João

Eu tinha um peixinho
chamado Joao
Queria que fosse dourado
Talvez um cachorro
Ou ate um dragão

Vai
saber quem sabe hoje e o dia de sumir então
Sé amanha não e o dia para estar
aqui
Então junto com meu peixe sumirei então

Já disse que amar e
sofrer então
O maior erro e sentir a atrás de um paredão
Onde não se tem
nada a não ser sua razão

Então eu paro e penso
Talvez tudo isso tenha
uma razão talvez não
O sábio que não tem um olho não enxerga a vida e sim uma
visão
A visão distorcida do que agente que enxerga e não sabe dizer
não

Criar expectativas e apenas uma ilusão
Meu peixe nunca será um
cachorro e muito menos um dragão
Mais para quem não tem visão
Um peixe sempre será um
cachorro mais talvez nunca um dragão
Mas às vezes eu penso estar
enganado
O peixe sempre será um peixe dependendo de qualquer visão
O
cachorro sempre será o melhor amigo em qualquer situação
E o dragão não e
nada alem da sua imaginação

Marcus Vinicius
30/12/2010

14 de nov. de 2010

Capitulo 10 – Raiar do dia, mundo novo

Aquela mulher se vestia como uma assassina, sua roupa toda preta com duas pistolas douradas ao seu lado mostravam o destino de quem cruzasse o seu caminho, então após ter ficado vários minutos olhando ao longe aquela cena bizarra que se parecia com fogos de artifício, olhou em seu notebook o que deveria fazer naquela noite, então para sua surpresa percebeu que estava ligado com aquela explosão que havia visto, ficou alguns minutos então se levantou abriu a porta de um armário de armas, uma coisa grande e cheia de pregos e guardou em uma bolsa, e partiu, ao chegar a garagem gostou do carro que haviam deixado para ela realizar aquela missão, um Subaro WRX estava em sua garagem o carro que o próprio Ken Block havia dirigido, adaptado para correr e fazer o que ela tinha em mente, saiu da garagem cantando pneu o mais rápido que podia todos que saiam na rua vendo aquela mulher dirigir se assustavam, ela correu então avançando sinais, ate chegar a auto estrada, então apitou um barulho no computador dequela mulher, seu alvo estava 1 quilometro em sua frente, então acelerou o maximo que pode , não demorou muito para achar seu alvo, um Ford fiesta vermelho estava a sua frente, quando viu o alvo sorriu de emoção e foi em direção a este carro cortando todos os outros, então quando estava a alguns metro dele cortou o carro do alvo e acelerou passando a frente do fiesta ate sumir de vista, os homens que estavam dentro do carro não entenderam aquele carro andar tão rápido e continuaram acelerando mais agora por não aceitar uma mulher andar mais rápido que eles. Bem a frente a mulher puxou o freio de mão virou o carro e acelerou fazendo círculos, como estava muito rápido começou a fritar os pneus que soltavam muita fumaça, então parou o carro de lado para a estrada, tirou da bolsa uma malha de pregos usado pela policia para parar carros em fuga e jogou na estrada dentro de toda aquela fumaça e se preparou, o carro do alvo que agora vinha em grande velocidade não demorou a chegar a armadilha, assim que entrou na fumaça se escutou o barulho de pneus furando o carro então foi desviar do carro da assasina que estava ali parado, seguia descontrolado ela então sacou suas armas e deu um tiro na roda da frente do carro da esquerda que na havia estourado então com o impacto o carro capotou e girou para fora da estrada. Achou que havia completado o serviço mais havia se enganado as portas do carro se abriram e dois homems saiam um velho cego sem camisa no passageiro e outro homem sem camisa todo sujo os dois pareciam ter saído de uma batalha, foi então que aquela assassina teve uma enorme surpresa, ela os conhecia, mais mesmo assim sua missão estava acima de sua família, então ela tirou do bolso uma pistola preta diferente uma pistola elétrica e deu um tiro no peito do homem que dirigia o carro ele tinha uma tatuagem de fênix em circulo na hora que o dardo o acertou a tatuagem brilhou uma imensa explosão de luz, o velho sorriu, mais logo tirou o sorriso do rosto, Andre não iria agüentar aquela força elétrica tão grande, então fechou os e caiu no chão desmaiado, o velho então gritou: - Nina sua idiota porque fez isso com Andre, então deu um tiro no peito do velho que também desmaiou com o dardo elétrico, ela sacou suas pistolas e andou em direção a Andre e mirou em sua cabeça, então deu um grande pulo no lugar exato onde estava passou um corte negro que a partiria no meio, ela tinha uma enorme força e pulou alguns metros do chão foi então que uma moto voou em sua direção, ela conseguiu desviar no ar e quando caiu no chão rolando, viu quem a havia atacado, um homem sem camisa com o corpo todo cheio de tatuagens tribais, e uma enorme espada negra vinha andando em sua direção, mais nem se importou com ela pegou o corpo desmaiado de Andre e saiu andando, então rapidamente Nina sacou suas pistolas iria atirar nas costas de Armando, quando disparou uma enorme coluna de fogo negro que se levantou atrás de Armando e as balas pararam ali, então quando o fogo negro sumiu eles não estavam mais ali haviam sumido. Então o velho que agora estava sentado no carro começou a rir e falou: - Minha filha você como sempre muito precipitada e fazendo as coisas precipitadamente, estava levando ele agora a seu encontro, mais agora vamos ver o que o destino reserva para esses dois, temos um trabalho maior para fazer, você ainda tem seu computador não tem? Então ela riu, os dois entraram no carro e ela saiu acelerando.

10 de nov. de 2010

Capitulo 9 – Quase no fim

Andre se deparava com uma situação assustadora, o lugar em que menos gostava de estar era no escuro, menos ainda quando havia um assassino que se escondia por estas sombras, mais teve que se recompor logo, sacou então sua segunda espada que sempre levava escondia, e ficou parado no mesmo lugar algum tempo, foi ai que sentiu aquele cheiro novamente, apenas teve tempo de direcionar sua defesa para o lado de onde viria o ataque de Jockey, ele havia defendido mais a força era enorme mesmo com suas duas espadas ele foi arremessado para traz por vários metros ate que acertou aquele corpo que estava na cadeira, e logo destruiu a cadeira e os dois corpos foram arremessados para traz, o capuz que cobria a cabeça do corpo fora retirado, e deu para se ver longos cabelos brancos que brilhavam daquela escuridão, eles caíram perto então rapidamente Andre cortou as amarras que prendia o corpo, então ouviu algum som saindo daquele corpo e percebeu que estava vivo, então o desamarrou e mandou se esconder e correu fazendo o maior barulho possível para o que achava ser o centro daquela sala, quando achou ser o lugar certo pegou suas duas espadas e fincou no chão, uma do lado direiro a outra de seu lado esquerdo então tirou sua camisa e esperou, em poucos segundos já sentia aquele cheiro novamente, mais agora estava preparado pronunciou as seguintes palavras – Lex mitior!
Colocou a mão em seu peito, então uma tatuagem de uma fênix circular em seu peito começou a ficar mais clara e emanar muita luz, então ouve o que pareceu uma explosão que instantaneamente iluminou todo aquele porão, Andre então percebeu que Jockey ia a sua direção com uma espada negra muito grande, ele era um homem normal usava uma roupa de patente alta das forças armadas. Teria que agir logo mais então percebeu que o seu pode havia salvado sua vida, Jockei agora recuava parecia ter sido afetado por toda aquela luz, então Andre o mais rápido que pode sacou sua pistola, descarregou suas balas em cima daquele monstro assassino, doze balas o atingiram no peito então ele caiu no chão estava morto, Andre nem se importou em conferir sés estava morto tinha certeza que o havia finalizado, a luz que ele havia emanado agora clareava todo aquele porão, então foi em direção ao corpo, e logo notou que era um velho de cabelos longos e brancos, o reconheceu na hora era aquele velho que havia conhecido a tantos anos atrás, e que o dera os conhecimentos necessários para participar dos 5 poderes, nunca mais havia o visto desde aquele dia que havia entrado em sua casa para procurar a sua bola perdia, ele usava uma venda nos olhos era cego, já havia se recuperado estava sentado olhando para a frente, segura em suas mãos duas espadas, suas laminas eram de um metal extremamente claro e liso, nunca havia visto algo como aquilo, Andre estão perguntou: - Tudo bem Senhor? Ele não respondeu sua cabeça estava virada para ele parecia que o estava olhando dentro dos olhos de Andre, então de repente e com uma rapidez impressionante correu em direção a Andre e o deu um soco em seu peito, não era um soco qualquer a força que havia emanado daquele soco que pareceu nem ter sido dado com tanta força, fez todo o corpo de Andre doer, então com uma onde de choque ele fora arremessado para traz, quando percebeu que no segundo em que havia saído do chão passou por ali uma um raio roxo quase negro, uma cor assustadora, aquele raio havia partido a casa ao meio, agora Andre era arremessado para traz com uma enorme velocidade e o velho sumira Jockey também, quando Andre voou pela janela e saiu da casa alguns metro, uma enorme onda de choque separou a casa que havia sido partida ao meio, quando cada metade da casa caiu para um lado Andre viu que acontecia uma batalha no porão, que era enorme, o velho trocava golpes de espada com Jockey quase não se podia acompanhar os movimentos de tão rápido foi então que o velho juntou as duas espadas e com uma grande energia jogou Jockei para longe, então falou a primeira coisa daquela noite, sua voz era bonita parecia de locutor, alguém que já havia vivido muitos anos e com isso conquistado muita sabedoria, Andre já não se lembrava de sua voz, para sua surpresa soou muito família ele falou com firmeza e uma voz extremamente alta tais palavras: Manu Militari.
Andre não acreditava no que havia ouvido, lembrou de um pergaminho muito antigo que havia visto em suas muitas visitas que fez a casa daquele velho, o velho nunca o dissera seu nome, falava que nomes não importavam para nada, no pergaminho se mostravam quatro espadas fincadas no chão, uma apontada para o norte, leste, oeste, e sul, e no centro das espadas havia um homem em posição de do ataque do dragão aquele o havia sido ensinado a tantos anos, atrás dele havia um homem encostando em suas costas, não acreditava que aquele velho podia ter tamanho poder então correu em sua direção, JOCKEY agora se levantava, então Andre pronunciou novamente – Lex mitior! Então colocou a mão em seu peito e com a outra mão sacou sua espada, passou a mão que havia colocado no peito na espada que agora começou a brilhar muito, então cortou o ar em direção ao Jockey e um enorme feixe de luz foi disparado em um segundo havia chegado aquele assassino causando uma grande explosão, então Andre correu o mais rápido que pode e posicionou uma espada na frente do velho e uma atrás, Jockey então havia se levantando e novamente estava rindo e agora uma energia negra saia de seu corpo e cobria todo aquele lugar o deixando na completa escuridão, não podia se ouvir nada, então o velho rapidamente arrancou sua camisa e uma espada de cada lado de seu corpo e se preparou quando Andre notou que o velho estava concentrando muita energia muito rápida encostou as mãos em suas costas então ao mesmo tempo os dois gritaram: - Manu Militari! O mais forte que conseguiram, então em torno daquela casa subiram aos céus colunas de fogo, enormes colunas, o que iluminou o lugar inteiro afastando a escuridão de Jockey, o velho então segurava uma espécie de corrente de fogo e energia em suas mãos, jogou em cima de Jockey e o prendeu ele não poderia se mexer e o calor eram imensos, então o velho com uma velocidade extremamente grande, pegou Jockey e o jogou para o alto, então concentrou sua energia por 10 segundos, a tatuagem de uma tartaruga em suas costas agora brilhava um brilho vermelho sangue, então jogou uma considerável quantidade de fogo para cima o que jogou Jockey para os céus então se ajoelhou no chão e falou: - Que as chamas destruam em seu caminho, o inferno de Dante. Então aquelas colunas de fogo se reuniram em torno de Jockey e formou então um enorme circulo de fogo que era imenso, mesmo a quase um quilometro de altura ainda podia ser visto, o circulo então começou a diminuir e aquela energia aumentar e se juntar em um mesmo local, ate que quase desapareceu e de repente, uma explosão silenciosa, a explosão causou uma enorme onda de choque que rapidamente atingiu a casa fazendo tudo que ali estava voar para longe, porem no lugar em que estava a casa havia uma coluna de luz vermelha que se formara em torno das espadas fincadas no chão, o velho e Andre estavam protegidos de todo aquele poder de destruição, Jockey havia desaparecido nem fumaça havia restado, os dois então caíram no chão sem fôlego, haviam conseguido vencer um dos homens mais fortes que já pisaram sobre este mundo.
Muito distante dali ao sul um homem forte com o corpo tatuado andava determinado em sua moto, quando viu aquela explosão sentiu algo forte em seu peito, descobriu então para onde deveria ir para procurar respostas, olhou para o pentagrama com numero um cinco no meio o guardou em seu bolso, então acelerou sua moto o mais rápido que pode havia encontrado alguma coisa, sacou sua faca então suas tatuagem brilharam e a faca se tornou aquela espada negra magnífica, então com um sorriso no rosto apontou para o alto aquela espada e jogou um enorme raio que subiu altamente aos céus. Aquela era a segunda cena estranha que uma linda jovem morena observava de sua janela assustada, então pegou duas pistolas douradas iguais as guardou com ela e saiu de sua casa, com curiosidade e medo tinha que ir trabalhar.

9 de nov. de 2010

Capitulo 8 - Despertar, Sombras e a Escuridão.

Aquele grande lago, agora estava com suas águas calmas e limpas, apenas algo não estava em seu normal, no meio de suas águas boiava o corpo de Armando. Depois de ter ficado algumas horas ali boiando inconsciente, abriu seus olhos bem devagar, não entendia o porquê de estar ali no meio daquele lago, mais não se importava, ficou ali mais algum tempo pensando naquilo tão estranho que havia acontecido com ele algumas horas, então resolveu nadar e voltar para sua casa, porem algo estava claramente diferente, nadava muito mais rápido que antes, o que levaria cerca de 10 minutos para atravessar em seu normal, agora em 30 segundos atravessou a mesma distancia, não sabia o que estava acontecendo mais adorou a idéia de agora se rum exímio nadador, saiu da água e notou que tudo ali estava na mais perfeita ordem, as duas cobras continuavam ali porem as moedas haviam sumido de seus olhos, não se importou e decidiu que voltaria para casa naquele momento. O caminho de volta também mostrou a grande diferença que havia acontecido com Armando, o caminho que antes o assustava agora não o assustava mais, era como se fizesse parte das trevas que habitavam no centro daquela floresta, andava sem medo algum enxergava tudo que acontecia em sua volta, suas pernas estavam mais fortes, então resolveu correr para sua surpresa agora também era um exímio corredor, não precisava se preocupar com galhos que o fariam tropeçar normalmente suas pernas pulava com tranqüilidade, parecia que era outra pessoa após ter acordado, quando envergou a luz que indicava que havia chegado ao fim da floresta correu ainda mais, mais novamente o viu ali marcaria sua vida para sempre, o que antes era uma cidade pacata e calma agora era somente destruição, todas as casas estavam destruídas e soltavam muita fumaça, não havia ninguém nas redondezas e logo pensou no pior, correr o mais rápido que pode para sua casa, não havia ninguém ali, somente destroços, em sua raiva começou a tirar todo aquele entulho, não achou corpo algum de seus familiares, no lugar aonde era seu quarto notou algo que nunca havia notado ali, no chão exatamente no centro, daquele quarto destruído, havia algum tipo de alçapão que nunca havia notado, na parte inferior de uma porta que se abria para cima, estava aquele símbolo que não havia saído de sua cabeça, duas cobras comendo seus próprios rabos, não pensou duas vezes e ali entrou, era um lugar extremamente fedorento, sujo e cheio de teias de aranhas, ninguém havia passado ali por um longo tempo, no fundo daquele corredor que havia chegado, havia um pedestal com uma pequena caixa, quando a abriu notou que tinha o formato exato daquela faca que havia sido presenteada a ele em seu nascimento, então ali a guardou notou que assim que havia se encaixado ali abriu um pequeno buraco na tampa daquela caixa, dentro dela estava um papel extremamente velho e amarelo, quando abriu viu que era uma carta, então com a caixa e a carta em suas mãos. Sentou-se na pedra mais próxima que havia encontrado na carta estava escrito desta maneira:
“Quem sou eu? Isso não importa nem nunca importou, passamos tanto tempo de nossas vidas perseguindo o obvio que percebemos que o menos obvio seria aonde encontraríamos nosso destino. Perdemos muitas oportunidades por não acreditarmos em nossos sonhos e sobre isso eu queria te fazer pensar. Se você esta lendo esta carta e porque eu já fui para o outro mundo há muitos anos, mais seu destino que definiu que seria você a encontrar esta carta e então concedo a você o conhecimento que aqui está presente. A escuridão agora toma conta de mim, não que tenha feito alguma maldade muito pelo contrario sempre fui o mais bondoso, mais sinto que dentro de mim habita algo extremamente maligno e que a cada dia toma mais conta de mim, pelos céus desta terra esta guardada um grande poder, você tem todo este poder sem suas mãos, basta apenas saber usá-lo, e uma dádiva mais ao mesmo tempo pode ser sua perdição, o poder negro tentara consumi-lo e muito fácil ele conseguira, você terá a força e a sabedoria para controlá-lo se você os usar da maneira certa. De certa forma sempre tive muito medo de coisas novas, por isso passei a maior parte da minha vida inútil acomodado, e sem ter feitos grandes feitos pelo nosso planeta como acontece com a maior parte das pessoas, porem eu acredito no amor e isso sim faz de mim e de qualquer pessoa um homem honrado e virtuoso, por isso te digo desde já acredite no amor e no perdão isso será sua salvação” Baltazar
Armando não havia acreditado no que havia lido, estava chocado com a descoberta de que Baltazar realmente havia existido e havia deixado uma carta para ele, não sabia em que pensar, o em que faria dali para frente, então escutou uma risada que parecia extremamente verdadeira alguém achava graça daquela situação assustadora de sua cidade, estava sentado em uma pedra ali perto, com uma espada cheia de sangue em sua mão, ao seu lado estavam algumas cabeças de moradores daquela vida, aquele ser era horripilante, olhos fundos, um nariz extremante grande, cabelos ralos que o deixavam quase careca, Armando então o olhou dentro dos olhos, não sentia medo daquele ser horripilante, tinha forma de humano mais parecia que já havia deixado de ser a um longo tempo, no seu peito estava um pentagrama, e no meio dele estava encravado em dourado o numero cinco. Armando começou a sentir um ódio que jamais havia sentido, tudo em seu corpo queria atacar aquela criatura e matá-la ali mesmo, porem algo o segurava e não sabia o que era, ate que a criatura tirou o sorriso de seu rosto e com uma voz áspera falou alto: - Eu matei todos desta vila um por um e você não pode fazer nada quando a isso enquanto você estava passeando por ai eu acabei com todos um por um todos perderam suas cabeças.
Armando não pensou quando viu já estava correndo para cima daquele homem com sua faca em mãos, sua velocidade aumentava agora mais e mais, e rapidamente estava cara a cara com aquele homem, por várias vezes tentou o acertar e arrancar sua cabeça mais ele era muito rápido parecia não estar tendo dificuldade alguma para se desviar dos ataques frenéticos daquele jovem enfurecido, depois de alguns minutos Armando já estava ficando cansado de atacar sem êxito, estava no limite de suas forças. Foi quando sentiu a maior dor que já havia sentido em sua vida, a espada daquele homem havia atravessado seu peito e junto seu coração, sentiu uma sensação horrível de desprezo por não ter conseguido fazer nada, lentamente foi tudo ficando mais escuro ate que seus olhos se fecharam completamente, estava morto.
Então em toda aquela escuridão enxergou uma luz muito próxima de onde estava caminhou ate ela e um turbilhão de imagens de sua vida passou por sua cabeça, lembrava de seu pai, de sua mãe, de sua Irma, lembranças de uma vida no campo e sem muitas coisas para se contar, foi então que se lembrou do que havia acontecido mais cedo, com a imagem daquela carta na mão, leu e releu várias vezes ate que chegou a conclusão do que deveria fazer, e falou consigo mesmo que toda a escuridão que esta presente em mim agora se liberte e me de o poder necessário.
Aquele homem que havia cravado a espada no coração de Armando agora seguia seu caminho ate que uma coisa o chamou atenção uma grande energia agora saia do corpo de Andre, um vento extremamente forte, não acreditava que aquele jovem morto escondia tanta força dentro de si, foi quando para sua surpresa Armando pronunciou: - Espere seu desgraçado, agora você vai conhecer o medo. Então o céu daquele local todo se escureceu de uma hora para a outra, começou a criar um circulo como se fosse aparecer um furacão ali mais nada aconteceu, invés disso raios começaram a cair, os maiores que aquele homem maltratado já havia visto na vida. Então Armando sacou sua pequena faca que estava jogada ao seu lado e apontou para o céu e falou: - Que toda a escuridão que habita esta terra se torne parte de mim! Então o céu se tornou mais preto, as nuvem se juntaram em um circulo, do meio deste circulo desceu um enorme raio, que caiu exatamente aonde Armando estava fazendo ali uma enorme explosão, quando a fumaça que estava ali desapareceu a cena fez com que aquele assassino se sentasse no chão, o poder que saia do corpo daquele jovem era assustador, estava agora sem camisa, em todo seu corpo havia aparecido marcas negras como tatuagens, que seguiam por todo seu corpo elas não estavam ali antes, na mão do jovem que antes estava uma pequena faca prateada agora estava uma enorme espada negra, pelo corpo da espada estava desenhado um dragão, em sua bainha estava aquele mesmo símbolo de duas cobras comendo seus rabos, Armando então caminhou em direção aquele homem, que se levantou e se preparou para o combate que aconteceria, então aquele jovem desapareceu de sua frente, e apareceu logo atrás daquele homem feio, com uma voz extremamente diferente da sua ameaçou aquele homem: - Fale agora quem te mandou ou você terá seu fim agora! Aquele assassino que havia sido treinado a nunca contar dês segredos sacou sua espada e fez sinal de que não falaria nada com a cabeça. Armando então cortou o ar com sua espada na direção do assassino, nesse exato momento uma luz negra saiu de sua espada e destruiu tudo que encontrou em sua frente, daquele vilarejo que restavam cinzas agora não restava nada apenas poeira nem a grana havia sobrevivido aquela força devastadora, algumas arvores da floresta negra que o jovem havia estado pouco tempo atrás haviam sido destruídas, aquele assassino estava deitado no chão sem vida, havia conseguido sua vingança isso deixava Armando muito contente, notou então que ao lado daquele homem sem dano algum estava o pentagrama com o numero 5 dourado, pegou aquilo se certificou que a carta estava em seu bolso, e som um gesto liberou a escuridão que havia feito aquela espada, ela agora voltara a ser a faca prateada que ganhara assim que nasceu, porem continuava diferente as marcas ainda estavam por todo seu corpo, como tatuagens tribais, sentia que não era o mesmo, então olhou para aquele lugar que jurou nunca mais voltar, e partiu sem olhar para traz.

5 de nov. de 2010

Capitulo 7 - Correr, fugir.

Capitulo 7 - Correr

Seus olhos demoram algum tempo para se acostumar a claridade daquele local, estava em uma enorme clareira no meio daquela floresta assustadora, o sol que ali a batia era muito forte, se surpreendeu com o tamanho do lago de aguas claras que estava na sua frente, em sua orla poderia ter demorado duas horas para atravessar todo o lago, suas agua eram muito claras e isso deixava aquele lago assustador nao haviam peixes ali, um lago extremamente fundo, tao fundo que o sol não chegava ate o seu fundo, e por isso la em baixo habitava uma completa escuridao, era difícil de acreditar que aquele lago seria tao fundo. Em toda a orla do rio nao havia nada, nada que seria visível para alguém mais distraído, por muitos minutos ficou alo dando voltar em torno daquele riacho, ja estava começando a acreditar que apenas tinha so tido sonhos esquisitos mesmo e que aquilo não seria nada demais, quando ja havia gasto um longo tempo e resolver olhar que haviam pegadas suas em volta da orla, percebeu que havia alguma tipo de marca ali, algum tipo de caminho, foram tantas as vezes que passou nun mesmo lugar que tirou a areia que estava ali, e viu que embaixo dela havia um chao marcado, porem havia bastante terra e nao conseguia entender o que significavam, ele ficou tao empolgado que logo pensou uma soluçao para tirar toda aquela areia, entao procurao arvores com folhas que seriam apropriadas, pegou varioz tipos e no final do seu trabalho estava com algo que lembrava uma vasoura, entao em tirou tada area que estava a sua volta, quando olhou pro chao não acreditou no que estava vendo, parecia algum tipo de escama, algum tipo de lagarto, logo deduziu que era uma cobra, e logo percebeu que na verdade eram duas cobras, porem so um pedaço dele, foi quando ficou surpreendido, olhou a sua volta e percebeu que aquela cobra deveriar proseguir por todo akele caminho, como estava com seu coração desparado para descobrir o que estava acontecendo ali, começou a varrer uma grande parte do caminho porem so ia seguindo akelas duas cobras seus corpos eram realmente grandes pensou andre depois de algum tempo quando estava proximo de ter varrido metade daquela orla achou algo diferente era maior começava a alargar o corpo da cobra, e entao diminuir nivamente entao uma boca aberta, e logo a sua frente seu rabou, ai seu lago se repetia a mesma cena porem a cena era contraria, primeiro vinha o rabo e depois a cabeaça, nessa hora ficou louco porque queria escavar toda a terra da orla do lago, porem resolveu que agora limparia a terra do lado contrario para encontrar com a otra parte que ja havia escavado, escavou um pouco e entao percebeu que estava exatamente do outro lago de onde havia escavado a cabeça das cobras, entao para sua surpresa percebeu que ali a mesma cena se repetia, havia duas cabeças de cobra comendo seus rabos. Quando viu que aquilo ali nao fazia sentido , jogou a sua vasoura improvisada e começou a chingar, tanto que quase caiu dentro do lago por pouco não caira, mais vira ali algo que o chamou atençao, havia algum tipo de corda que estava amarrada em uma das cobras, seguia e caira para dentro da água, estava esticada indicando que estava amarrada a alguma coisa, Armando não pensou e puxou akela corda, porem viu que so havia mais corda puxo mais algum tempo entao viu algo, algo que era extremamente brilhante mesmo em baixo da agua, puxou para fora da água e viu que era um balde, bem antigo mais estava inteiro, e havia agua dentro dele, dentro do balde haviam duas moedas douradas, achou que estava com mt sorte porque ganharia dinheiro com aquelas moedas, mais quando olhou para o chao viu que elas era do tamanho exato de um buraco no olho das cobras, estava mais curioso para descobrir aquele misterio, entao encaixou as moedas e ficou olhando nada acontecia, por varios minutos ficou ali, viu que suas maos estavam sujas, pegou o balde e o despejou inteiro para lavar suas maos, foi quando algo o roubou a atenção, a agua ficou empoçada ali, no fundo da agua que havia empoçado percebeu que havia uma saliencia no chao, que formara uma mão, e na cabeça da outra cobra que a havia acontecido a mesma coisa percebeu que havia o mesmo formato de maõs, não quiz nen saber colocou as suas maos ali, percebeu entao que era do tamanho exato de sua mão, e que as duas moedas começaram a brilha, e o que parecia um milagre aconteceu, o nivel de agua começou a aumentar e a agua se guiu por akele caminho da cobra como se fosse um riacho, na outra cobra a agua começou a correr para o lado contrario, seguia muito rápido preenchendo tudo aquilo com água, ele logo percebeu que a agua chegaria ali ao mesmo tempo pelos dois caminhos, no momento exacto em que o riacho que havia sido formado se encontrou com as outras cabeça da cobra, não aconteceu nada, nada fora da água, a agua daquele riacho começou a agir de forma estranha, estava se agitando mais não havia vento soprando ali, no fundo da lagoa bem no fundo, não era mais tudo escuro começava a ficar mais clara água, então um brilho brotou do meio da escuridão, e toda aquela escuridão que antes estava ali foi sugada para aquele pequeno ponto de luz, o que aumentou a luz e começou a se deslocar para a superfície, muito rapidamente ja estava fora da agua e continuava a subir, quando estava na altura dos olhos de Armando ouve uma pequena explosão e aquela luz que era tao brilhante se tornou em um ponto preto que se expandia rapidamente, deste ponto preto saiu uma fumaça que subiu ate os céus, formou um circulo, e dele caiu algo como um meteoro em chamas que fez um grande buraco aonde caiu, e a fumaça toda se reuniu em um so ponto, que com grande velocidade foi ao encontro de Armando e entrou pela sua boca, sua visão ficou preta entao desmaiou,

3 de nov. de 2010

Capitulo 6 - A escuridão que habita dentro de nossos corações

" O tempo passa, passa correndo como a corredeira, que corre para alcançar um obejitvo que talvez nem existe, porem inssiste em continuar correndo"

Meu sonho e ouvir um eu te amo sincero para não precisar acreditar no adultério. Qual seu telefone? Foi isso que Andre pensou assim que acordou, pensou em tudo que havia acontecido, estava sozinho no hospital decidiu que queria vingança, havia sido de um atentado a bala, uma bala de AR-15 havia o atingido no peito, por sorte passou a poucos centímetros do seu coração, e não havia acertado nenhum orgão, após 15 em que ficou sobre aquela cama, pensara bastante em tudo que o havia acontecido, e também em o que teria que fazer daqui para a frente, aquele que havia tentado o matar se chama Jockey, e o mais sujo e nefasto de todos os homem que algum dia cruzaram a sua frente, o homem que mais tivera vontade de matar em toda sua vida. Com um olhar determinado saiu do hospital, pegou seu carro novamente que havia estado parado no mesmo lugar todos esses dias, ligou para seu superior para conseguir o armamento necessário para poder se vingar do homem que quase o havia matado, e assim terminar sua missão. Por traz de Andre estavam um grupo que se denominava "Os 5 Poderes", um grupo de milhonarios que comandava assassinatos por todo o mundo. Foi então ao deposito onde se armou, Andre fora treinado com alguns dos melhores mestres de artes marciais do mundo, sei treinamento e conhecido por apenas 1 entre 100 conseguirem chegarem ao final, fora tirado de casa quando ainda era um muleque, quando fora iniciado, e assim treinado por vários anos, fora o melhor atirador, o melhor lutador que essa corporação algum dia havia treinado, seu nome era temido por quem o conhecia, porem sempre existe um peixe maior, e o Jockey não se intimidava pelos 5 poderes. Andre se fortificou da melhor maneira que pode, sacou uma espada que o chamou atenção que devia estar ali a anos, sua pistola prateada, que fora presente ao se formar no seu treinamento, pelo próprio chefe da organização, o ar que esbanjava de Andre dava medo, a muito ele havia aprendido que o medo intimida as pessoas, e isso ele tomava como meio de vida.
Pegou seu carro então e naquelas estradas acelerou, não sentia naquele momento um pingo de medo da morte, para falar a verdade ele brincava com ela, andava com um olhar confiante no olhar, seguindo a 300 km/h nada poderia o deter, depois de alguns minutos chegou a porta de um casarão abandonado, suas informações diriam que o Jockey estava ali, parou o carro nas redondezas mais não muito perto para não ser percebido, viu que havia algum movimento dentro da casa e prosseguiu, um assassino silencio como havia sido treinado para ser, checou todas as portas da casa estavam fechadas, checou então a porta do porão, e por ali conseguiu entrar na casa, aquele lugar era realmente sombrio, cheirava mal, o ar era pesado. Estava no lugar que mais o amedrontava o escuro total, aquele porão era extremamente grande, cheirava a peixe morto, e não se podia enxergar nada alem de vultos, porem não sentiu que estivesse qualquer pessoa ali, mais mesmo assim estava com sua espada e pistola de prontidão estava pronto para o pior, andou algum tempo ate que ouviu algo se mecher, seu coração quase saiu pela sua boca, ele sacou suas espada e correu em direcção ao barulho se espreitando nas sombras, nada poderia saber que ele estava ali, foi quando se deparou com uma cadeira muito antiga, e amarrado nela e amordaçado estava um homem alto, e de sua idade, parecia estar ali a muitos dias, porem Andre não se deixou levar, ficou olhando para aquela cena desconfiado, e escondido nas sombras, permaneceu, foi então que o corpo que estava imóvel se manifestou, estava vivo, começou a se remexer na cadeira, parecendo estar desesperado.
O ar daquele ambiente mudou alguma coisa estava diferente, o clima estava frio, Andre soltava fumaça pela boca, foi quando uma pressão forte o fez abaixar estintivamente, passou ali uma espada tao rapido que mesmo Andre nunca havia nada rapido como aquilo na vida, por alguns milesimos de segundo não havia perdido sua cabeça, fora tao proximo que havia perdido uma parte do seu cabelo, a espada passou tao rapido que uma onda de choque atingiu uma pilastra e a partiu no meio, aquele jovem nunca imaginou estar em tal situação, alguem o havia surpreendido, seu coração agora estava a mil por hora.
Instintivamente se preparou para o pior porem nada aconteceu, não havia mais ninguem, então ouviu uma risada, uma risada que o fez gelar completamente, era terrivelmente ma, exalava maldade e inundou todo aquele lugar, entao aquela voz começou a falar, um tom de voz frio e cortante que era de gelar a espinha, que disse: -Meu nome e Jockey, a partir de agora você esta em meu dominio, não pisque, não respire, nen por um segundo só perca sua atenção, se você se distrair vai perder sua cabeça. E então sumiu novamente na escuridão e Andre ja nao podia mais sentir sua presença.